Marcadores

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Musica nova POESIA GANGSTER



E O POESIA GANGSTER NÃO PÁRA!!!!

Do MMA ao Rap, tremendo os ringues, os falantes...

DOS PALCOS AOS RINGUES É O NOVO SOM DO POESIA GANGSTER.
PRODUZIDA POR LUCKY E ERICK 12, CONTA COM A PARTICIPAÇÃO DE:
- "FERNANDINHO BEAT BOX" (junto com o Bonde, com a firma);
- "NEGROCERONTE" (nos tatames, na direta representa). 

PARA QUEM JÁ CONHECE O GRUPO,
PODE IMAGINAR O PESO DESSA MÚSICA...

O RAP É REVOLUÇÃO, SENTE OS GRAVE, ALIADO!!!

MAKING OF


VIDEO DA MUSICA



segunda-feira, 11 de julho de 2011

Racha – Imprudência nas Ruas

Nissan Silvia S15 D1
Não é de hoje que os jovens se arriscam nos famosos rachas (ou pegas), e não são só leis mais rígidas que irão conseguir eliminar esta modalidade. Aliás a ilegalidade torna o racha ainda mais atrativo do que já é! E esses garotos não pensam nas consqüência de seus atos, mas sim na adrenalina (muito mais viciante que qualquer outra droga) que sentem enquanto estão correndo.

Com a invenção do carro surgiram também diversos tipos de corridas (ilegais ou não), e desde pequeno o jovem aprende a gostar do prazer que elas proporcionam. Seja lá através de jogos, das corridas legalizadas (vinculadas pelas TV) ou até mesmo com os pais.
Faz tempo que o governo tenta combater as corridas ilegais, tornando as leis de trânsito cada vez mais rigorosas. Porém (na minha opinião) a melhor maneira de combater o racha é: Legalizá-lo!
Honda NSX GT
Vocês estão achando que eu enlouqueci, mas pensem bem! A taxa de acidestes (causados pelas corridas ilegais) diminuiram em cidades que possuem eventos legalizados. Sendo que estes eventos são (em sua maior parte) organizados por empresas privadas, que visam divulgar sua marca ou ter mais uma fonte de renda. Fato que faz com que os valores das inscrições sejam geralmente abusivos, limitando o número de jovens que preferem correr no evento do que nas ruas. E além disso estes eventos são esporádicos (pelo menos aqui em São Paulo).
Se o governo estivesse realmente interessado em combater os rachas, ao invés de apenas procurar mais uma forma de acumular reservas, provavelmente ele já teria investido nestes eventos de forma séria. Com taxas de inscrições menores e maior periodicidade, o número de acidentes com certeza iriam diminuir mais ainda.
Agora chega de falar sério, né? Segue um vídeo de um racha legalizado entre um Volkswagen Fusca e uma Ferrari 360 Modena:

10 verdadeiros esportivos brasileiros

honda civic si preto 2 10 verdadeiros esportivos brasileiros
Com as especulações em torno de como será o futuro Gol GTI (e se ele realmente será lançado) decidimos relembrar alguns esportivos nacionais em mais uma lista do Notícias Automotivas. Ela reune 10 esportivos escolhidos pelo desempenho e principalmente pelas modificações em relação às versões originais.
Um fato curioso é que a Ford, conhecida mundialmente por seus grandes esportivos como o Mustang, o GT40, o Escort RS Cosworth e recentemente o Focus RS, ficou de fora da lista por nunca ter feito um esportivo de verdade no Brasil. O Ford Ka XR por exemplo, anda muito bem, como esportivo, mas não tem modificações extensas para que pudesse ser qualificado como esportivo.
Na lista também constam somente carros produzidos em série, o que excluiu o Lobini H1. Aqui estão 10 verdadeiros esportivos que foram produzidos no Brasil. A lista não é qualitativa, é escrita por ordem alfabética.

Civic Si (2007- )
O Civic chegou ao Brasil em 1993, assim como o Golf, mas suas versões esportivas tinham alto desempenho, caso da VTi 1.6 de 160cv. Em 1998 o Civic passou a ser fabricado no Brasil e virou um carro comportado e familiar.
Em 2007 a Honda decidiu produzir o Si, aproveitando a sugerida esportividade do motor 1.8 de 140cv do “New Civic”. O Si usa um exclusivo motor de 2 litros com duplo comando variável, de 192cv e câmbio de seis marchas. De acordo com a Honda do Brasil, o conjunto leva o carro a 232km/h e o faz acelerar de zero a 100km/h em 7,9s.
As rodas de 17 polegadas também são exclusivas da versão, assim como os bancos em camurça, iluminação do painel, direção elétrica e o aerofólio na tampa do porta-malas. O japonês travou com o Golf GTI uma das maiores rivalidades do mercado brasileiro até o início de 2009, quando o GTI saiu de linha. Atualmente o Civic Si é o mais potente esportivo brasileiro e segue sem concorrentes.

Peso 1322kg
Potência 192cv
Torque 19,2kgfm
Velocidade máxima 232km/h
Aceleração (0-100km/h) 7,9s
Relação peso x potência 6,88kg/cv

Corsa GSi (1994-1996)
corsagsi 10 verdadeiros esportivos brasileiros
No Salão do Automóvel de 1994 o Brasil conhecia o Corsa GSi. Se as linhas curvas e modernas do Corsa deixaram seus concorrentes defasados da noite para o dia naquele distante 1994, o motor Ecotec 1.6 16v importado da Hungria era o mais moderno encontrado no mercado nacional.
Com esse motor, o GSi chegava a 192km/h e acelerava até 100km/h em 9,8s. Como era comum nos esportivos da época, o conjunto mecânico foi totalmente adequado para receber o motor mais potente: a suspensão era mais rígida e o câmbio tinha relações mais curtas.
O pequeno esportivo ainda tinha discos ventilados na dianteira e ABS de série. Por dentro, o volante de três raios combinava com os bancos esportivos, o comando dos retrovisores era elétrico e havia um teto solar como opcional.
Por fora o tradicional kit esportivo com saias, spoilers e rodas exclusivas da versão. O Corsa GSi foi produzido até 1996 e foi o último dos verdadeiros esportivos da Chevrolet. Desde então, os esportivos da marca recebem somente alterações estéticas, sem mudanças mecânicas.

Peso 999kg
Potência 108cv
Torque 14,8kgfm
Velocidade máxima 192km/h
Aceleração (0-100km/h) 9,8s
Relação peso x potência 9,25kg/cv

Gol GT (1984-1986)
golgt 10 verdadeiros esportivos brasileiros
O Gol GT foi o primeiro esportivo nacional a acelerar de zero a 100 em menos de 10 segundos. Para atingir o tempo de 9,7s ele usava o motor 1.8 do Passat com comando de válvulas do Golf GTi, que rendia 99cv, aliado ao baixo peso do carro.
A velocidade máxima era de 180km/h, que não impressiona mas era bastante razoável para o porte do modelo mesmo comparando com o Golf GTi Mk2, que atingia 192km/h. Além disso, o visual também era diferenciado. Havia o enorme adesivo GT no vidro traseiro, rodas de liga leve e faróis de milha.
Por dentro vinha com exclusivos bancos Recaro, um relógio com cronômetro e volante de quatro raios. O modelo foi produzido até 1986, quando foi substituído pela versão GTS 1987.

Peso 950kg
Potência 99cv
Torque 14,9kgfm
Velocidade máxima 180km/h
Aceleração (0-100km/h) 9,7s
Relação peso x potência 9,59kg/cv

Gol GTI 16v (1995-1997)
golgti 10 verdadeiros esportivos brasileiros
Em 1995 o Gol “bola” já estava consagrado, mas os fãs ainda aguardavam o retorno da versão esportiva GTi. E ela chegou com duas motorizações, ambas com o bloco de 2 litros mas com cabeçotes diferentes. O SOHC – de 8v – era idêntico ao da versão GLSi, ficando a diferença restrita ao kit esportivo externo e aos bancos Recaro. O verdadeiro esportivo da família era o GTI (com o i maiusculo) com o cabeçote de 16v.
Devido à posição do motor – longitudinal – foi necessário criar um novo capô, com um ressalto, para abrigar o cabeçote maior. Essa era a mais marcante alteração estética do carro. As outras diferenças eram as rodas de 15 polegadas com cinco raios exclusivas da versão 16v e o aerofólio comum ao irmão de 8 válvulas. O carro também tinha bancos esportivos da Recaro com a opção de revestimento em couro de duas cores.
Com esse motor de 141cv, o GTI 16v chegava a 100km/h em 8,7 segundos e continuava a ganhar velocidade até atingir 206km/h. Em 1998 o GTI 16v ganhou portas traseiras e nunca mais foi vendido sem elas. Com a reestilização de 2000 (a chamada G3), perdeu o ressalto no capô e com ele todo o charme esportivo do modelo original.

Peso 1120kg
Potência 141cv
Torque 17,8 kgfm
Velocidade máxima 206km/h
Aceleração (0-100km/h) 8,7s
Relação peso x potência 7,94kg/cv

Golf GTI 180cv (2003-2009)
golfgti 10 verdadeiros esportivos brasileiros
O Golf chegou ao Brasil ainda importado, em 1993. A versão GTI 2.0 daquela geração é considerada a pior de todas desde o lançamento do carro, em 1976. O motor era o mesmo da versão GLX e as diferenças ficavam restritas ao revestimento dos bancos. Em 1999 o Golf passou a ser produzido no Brasil, na mesma fábrica onde era produzido o Audi A3, com quem compartilhava a plataforma e motor.
Nesse mesmo ano foi lançada a versão GTI nacional com motor 1.8 turbo de 150cv. Em 2003 o GTI passava a desenvolver 180cv com o mesmo motor 1.8 turbo, mas agora somente com 4 portas. Dessa forma, chegava a 227km/h e acelerava de zero a 100km/h em 8s.
Mas o grande trunfo do esportivo era mesmo a linearidade do torque proporcionada pela turbina, que deixava o carro muito ágil nas retomadas. Houve também uma versão com o motor VR6 de 2,8 litros, importado da Alemanha, que, embora gerasse 200cv, não alterava significamente o desempenho e ainda eliminava a elogiada linearidade do torque.
Em 2007 o Golf recebeu um discutível facelift em vez do lançamento da quinta geração e o GTI passou a desenvolver 193cv de potência máxima se abastecido com gasolina pódium. A velocidade máxima aumentou para estimados 231km/h (conforme dados de fábrica) mas a aceleração manteve-se nos 8 segundos. O Golf GTI saiu de linha no começo de 2009 devido à baixa demanda e não deixou um substituto a sua altura.

Peso 1344kg
Potência 180cv (193cv)
Torque 25,5kgfm
Velocidade máxima 227km/h (231km/h)
Aceleração (0-100km/h) 8s
Relação peso x potência 7,46kg/cv (6,96kg/cv)

Marea Turbo (1998-2007)
mareaturbo 10 verdadeiros esportivos brasileiros
Dois anos depois do fim do Tempra Turbo, seu sucessor chegava às ruas. Era o Marea Turbo, oferecido somente com quatro portas, mas com um motor 2 litros de 5 cilindros com 20 válvulas vindo do italiano Fiat Coupé. A potência era de 182cv em vez dos 220cv do primo europeu.
Assim mesmo foi o carro mais potente do país até 2003, quando a Volkswagen lançou o especial Golf VR6. Mas os 182cv foram suficientes para levar o Marea a 223km/h de velocidade máxima e arrancar em direção aos 100km/h em 7,9 segundos, outro recorde que foi igualado somente em 2007 pelo Civic Si.
O Marea Turbo era um esportivo discreto. As diferenças eram o volante de couro perfurado, instrumentos do painel com fundo claro, rodas esportivas e os respiros no capô. O Marea não conseguiu repetir o sucesso do Tempra, mas sua versão esportiva foi desejada pelos fãs de esportivos e durou até 2007, quando a Fiat decidiu manter somente a motorização 1.6, assumindo o fim da trajetória do modelo.

Peso 1360kg
Potência 182cv
Torque 27kgfm
Velocidade máxima 223km/h
Aceleração (0-100km/h) 7,9s
Relação peso x potência 7,47kg/cv

Punto T-Jet (2009- )
puntotjet 10 verdadeiros esportivos brasileiros
Em 2006 a Fiat relançou a linha esportiva “R” utilizando como base o Palio com motor 1.8, mas o modelo não tinha o carisma dos antigos Uno 1.5R amarelos com a tampa traseira preta e o desempenho era o mesmo dos Palio HLX. Foi no mesmo ano que o Marea Turbo saiu de linha, deixando a marca novamente sem um modelo esportivo em sua gama. No ano seguinte, foi lançado o Punto, que chegou com a versão Sporting, com o mesmo motor 1.8 do Palio e de sua versão HLX.
As diferenças eram puramente estéticas. Enquanto isso na Itália, a Fiat dava à Abarth status de divisão esportiva, tal como é a AMG na Mercedes, guardadas as devidas proporções, e por ela lançava o Grande Punto Abarth, com motor 1.4 de 155cv. Pouco tempo depois em um evento público de uma grande publicação brasileira, a Fiat disponibilizava um protótipo do Punto com motor 1.4 turbo, exatamente como o Abarth, um sinal de que a marca, na verdade, testava a aceitação do público para o modelo.
E foi em 2009 que o Punto T-Jet chegou às lojas. O T-Jet é basicamente uma versão quatro portas do Abarth, com aplique no painel da mesma cor do veículo, apliques plásticos no para-lamas e rodas e para-choques exclusivos da versão. O Punto T-Jet tornou-se o aguardado sucessor do Uno Turbo, uma espera de 13 anos que valeu a pena, pois o desempenho do compacto condiz com os modelos similares europeus e ainda não tem concorrentes no Brasil. Pelo menos até a Volkswagen decidir se vai relançar ou não o Gol GTI.

Peso 1230kg
Potência 152cv
Torque 21,1kgfm
Velocidade máxima 203km/h
Aceleração (0-100km/h) 8,4s
Relação peso x potência 8,09kg/cv

Tempra Turbo (1995-1996)
tempraturbo 10 verdadeiros esportivos brasileiros
Com o Uno Turbo no mercado, a Fiat não escondia o fato de que o recurso logo chegaria ao Tempra. E foi em 1995 que a fabricante italiana apresentou o Tempra Turbo, um esportivo de origem italiana com 165cv, capaz de atingir 212km/h de velocidade máxima, o que fazia dele o segundo carro mais veloz do país, atrás somente do Omega, que tinha a mesma potência, mas era equipado com motor de 3 litros e 6 cilindros.
O Tempra Turbo foi oferecido somente com duas portas, como um legítimo esportivo deve ser. Também tinha molas e amortecedores especiais, cambagem negativa na frente, rodas de liga leve de 14 polegadas e aerofólio na tampa traseira. Assim como o Uno Turbo, o Tempra trazia termômetro do óleo e manômetros de óleo e do turbo.
Apesar do sucesso do Tempra Turbo, em 1997 a Fiat substituiu o modelo pela linha Stile, que tinha um ar mais sofisticado e sóbrio e restringia a esportividade ao desempenho do modelo. Seu sucessor foi o Marea Turbo, um sedã esportivo que foi o legítimo sucessor do Tempra Turbo, pelo carisma e pela essência esportiva.

Peso 1275kg
Potência 165cv
Torque 26,5kgfm
Velocidade máxima 212km/h
Aceleração (0-100km/h) 8,2s
Relação peso x potência 7,72kg/cv

Uno Turbo i.e. (1994-1996)
unoturbo 10 verdadeiros esportivos brasileiros
O primeiro carro brasileiro a sair da fábrica equipado com turbocompressor tinha 118cv e torque de 17,5kgfm extraídos de um motor de 1,4 litro. O Uno Turbo i.e. trazia para-choques e rodas esportivas, usava cubos e freios de Tempra e por dentro tinha bancos envolventes, volante de três raios de diâmetro reduzido em relação ao original e instrumentos como manômetros de óleo e turbo além do termômetro de óleo e tacômetro.
Com isso o pequeno esportivo da Fiat atingia 195km/h de velocidade máxima. Quem comprasse o Uno Turbo, ganharia da fábrica um curso de pilotagem, uma tentativa de evitar acidentes e reduzir o valor dos seguros. Sua produção durou de 1994 a 1996 e representou uma mudança radical em relação aos comportados esportivos 1.5R e 1.6R mesmo sem o sucesso e o carisma destas versões (especialmente a 1.5R).
Foi o Uno Turbo quem abriu o caminho para os motores com turbocompressor no Brasil. Caminho pelo qual chegariam o Tempra, o Marea, o Gol e a Parati, o Linea e o recente Punto T-Jet, que preencheu o espaço deixado pelo Uno há 13 anos.

Peso 975kg
Potência 118cv
Torque 17,5 kgfm
Velocidade máxima 195km/h
Aceleração (0-100km/h) 9,2s
Relação peso x potência 8,26kg/cv

Vectra GSi (1993-1996)
vectragsi 10 verdadeiros esportivos brasileiros
Já fazia quase 7 anos que a Chevrolet não produzia nenhum esportivo. O último havia sido o Monza S/R em 1987, com seu motor 2.0, suspensão e câmbio especiais. A chegada do Vectra ao país dava continuidade à renovação da gama Chevrolet no Brasil e a deixaria em sintonia com a Opel.
Por isso a marca decidiu montar no país a versão esportiva do Vectra, o GSi. Com motor 2.0 e cabeçote especial com 16 válvulas, o esportivo tinha 150cv e um desempenho surpreendente, chegando aos 215km/h. Em relação às demais versões o GSi tinha, além da mecânica especial, o volante vindo do Calibra, de menor diâmetro, rodas exclusivas e um discreto spoiler na tampa do porta-malas. Foi produzido até 1996, ano de lançamento da nova geração que, infelizmente, não trouxe um esportivo.

Peso 1220kg
Potência 150cv
Torque 20kgfm
Velocidade máxima 215km/h
Aceleração (0-100km/h) 8,5s
Relação peso x potência 8,13kg/cv

Veja os 10 veículos mais roubados ou furtados no semestre

O Volkswagen Gol é o veículo mais roubado/furtado no Brasil durante o primeiro semestre, aponta estudo da Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais (CNSeg). Para estabelecer o ranking, a entidade se baseia no banco de dados do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran).

O estudo mostra que 191.347 carros, motos, caminhões e ônibus foram alvos desses tipos de crime, com registro da ocorrência entre janeiro e junho (média de 1.057 veículos furtados ou roubados por dia). Na lista dos dez mais há sete carros e três motos; entre elas, a Honda CG 125 lidera. O levantamento reúne todos os modelos de cada veículo, por exemplo, do Gol.
De acordo com o Denatran, a frota total de veículos automotores no país em abril era de 61.014.812. Veja abaixo os dez veículos mais roubados/furtados no semestre, o percentual de cada um sobre o total de veículos roubados/furtados no período e a frota nacional de cada veículo.


Dicas: como comprar um carro usado

como comprar carro usado Dicas: como comprar um carro usado
Não me diga que é apenas mulher que é enganada na hora de comprar um carro usado. Eu já comprei carro usado e depois fui notar um problema que eu não tinha identificado e que o vendedor (ESPERTÃO) não quis me falar. Sempre vai ter aquele vendedor de loja que fala mil maravilhas do seu carro e que te engana.
Comprar um carro usado não é fácil. Pra começar vamos falar da quilometragem. Essa parte é crítica. Se você quer um carro que tenha a quilometragem real, compre de particular. Pois as lojas, ah lojas… elas estão todas destinadas ao mármore do inferno. Vejamos aqui algumas dicas que recebemos de nosso site parceiro Motor Clube, para comprar carro usado:
1 -  Carroceria. Passe um imã na lata do carro, com um pano entre ele e a lata, pois se não tiver o pano, o dono do carro vai ficar um pouco vermelho. Se o imã soltar, é que tem massa ali naquela parte.
2 – Pintura. Observe se há diferenças de coloração na lataria e mancha de tinta nas borrachas e frisos. Pode ser que alguma parte do carro já tenha sido reparada. A chance cresce de acordo com a idade do carro.
3 – Suspensão. Se você ver como estão sendo gastos os pneus, você vai adivinhar se o carro tem problemas de suspensão. Mas de qualquer maneira, leve o carro a um centro automotivo para verificar mais a fundo.
4 – Ferrugem. Para ver se há ferrugem, verifique bolhas e pontos descascados na pintura. Verifique principalmente nas extremidades da lataria, como em lugares onde há borracha (nas portas, por exemplo).
5 – Portas. Se as portas não fecham direito, muito provavelmente o carro já bateu. Pode ser que o dono tenha um filho que seja uma peste, e que vivia se pendurando na porta, mas isso é menos provável.
6 – Amortecedores. Balançando o carro em cima de cada roda você consegue ver se o amortecedor está bom. Se ele pular mais de uma vez, tem que trocar a peça. Tente fazer isso em uma hora que não estiver acontecendo um terremoto perto de sua casa.
7 – Pneus. Só aceite eles se estiverem acima da “meia vida”. Geralmente quando a pessoa te diz que o pneu tem “meia vida” é que ele está nos últimos 30% de vida.
8 – Vidros. É importante que os vidros não apresentem nenhum tipo de trincado e apresente o número do chassi.
9 – Motor. Veja se não sai uma fumaça estranha do escape. Além disso, leve no seu mecânico de preferência, e não diga pro mecânico que o dono do carro é aquele que está ali com você. Ou então peça pro mecânico te dar a opinião dele depois, por telefone, pois ali na frente do dono do carro ás vezes fica chato falar mal.
10 – Painel. Teste todos os botões e funções do painel.
11 – Veja também como estão os retrovisores, forro, estofamento, todas as borrachas (as dos pedais e limpadores do pára-brisa também), espuma e mecanismos dos bancos, travas das portas e vidros elétricos.
12 – Ar-condicionado. Ele pode estar precisando de uma carga, daquelas que custam 80 reais ou mais.
13 – Observe os equipamentos de segurança, como extintor (se está vencido), macaco (se funciona), triângulo de sinalização, chave de roda, estepe.
14 – Som. Se o carro tiver som instalado e você for comprar ele com o som, veja o estado do CD e também dos falantes.
15 – Freio. Veja se o carro está com o fluído em ordem, pisando no pedal do freio com o carro ligado em ponto morto. Ele tem que baixar rapidamente, sem dificuldades.
16 – Veja se as revisões foram todas feitas corretamente. Mas isso só no caso de carros novos. Não vai adiantar verificar as revisões daquela Brasília 77.
17 – Chassi. O número do chassi deve ser único e registrado perto do motor, nos vidros e no documento do carro. Se observar que a gravação das letras e números do chassi está estranha ou raspada, há um forte indício de adulteração.
Se você gostou do carro, depois leve para o seu mecânico verificar estes itens:
1 – Situação do óleo do motor.
2 – Se a ventoinha do motor funciona.
3 – O aspecto do líquido de refrigeração do motor. Não deve ter sujeira e nem oleosidade.
4 – Verificação do filtro de ar; dos tubos, cabos e correias do motor.
5 – Detecção de ruído estranho no motor e prováveis problemas.
6 – Avaliação da suspensão, freios e direção hidráulica e escapamento, etc etc etc.
Não esqueça de dar uma volta com o carro para ver se sente confortável com ele. Mesmo que entenda de algum assunto, peça conselho para quem entende mais que você. Dependendo do problema que o carro apresentar, negocie um desconto no preço e calcule se vale a pena.

Por que o carro é tão caro no Brasil?

Quando o Chevrolet Captiva foi apresentado no Brasil, em agosto, ele trouxe como grande trunfo o preço: 92 990 reais. Mas, se alguém achou esse preço atraente, é porque ainda não viu quanto ele custa no México, seu país de origem. Lá é vendido pelo equivalente a 48 800 reais – e, com uma renda per capita cerca de 20% maior que a do brasileiro, esse valor pesa ainda menos no bolso dos mexicanos. Fica a pergunta: por que ele custa tanto no Brasil? Como há um acordo entre Brasil e México, nesse caso nem há imposto de importação. As montadoras brasileiras culpam a carga tributária pelo preço do veículo vendido aqui – que está entre os mais altos do mundo. Os impostos chegam a 36,4% do valor do carro (somados IPI, ICMS, PIS e Cofins). A briga entre governo e indústria é histórica. O problema é que o consumidor é quem paga a conta.
Contudo há outros ingredientes que influenciam nesse preço. As fábricas não confirmam, mas uma das razões seria a margem de lucro. As subsidiárias brasileiras têm sido responsáveis por remessas expressivas de dólares para as matrizes nos últimos anos, ainda mais com o mercado tão desacelerado lá fora e tão aquecido aqui dentro – em 2008, a alta na venda de veículos no Brasil deve ser de 24%. Uma lei de mercado, porém, diz que, quanto maior a produção, maior a economia de escala. Não é o que se vê na prática.
Mauro Zilbovicius, professor de custos da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, é categórico: “A carga tributária é uma parte do custo. No caso do Brasil, o mercado está em crescimento e os preços não recuaram, apesar do ganho de escala. Ao contrário, subiram bastante”. Na avaliação de Letícia Costa, vice-presidente da consultoria Booz Allen, os preços de commodities, como aço e resina, tiveram alta acentuada, fenômeno observado no mundo todo. “Esses aumentos refletiram no preço dos carros”, diz.
Ainda que a matéria-prima tenha subido, o que ela representa no custo não justifica aumentos expressivos. O aço, que nos últimos cinco anos subiu 60%, representa em torno de 10% do valor de venda de um VW Gol e só 6,49% do de um Chevrolet Astra. Segundo a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), em setembro de 2003 o C3 Exclusive 1.6 novo custava 31 300 reais. Em 2008, foi para 49 600 reais. A alta foi de 58,7%, mas a inflação no período foi bem menor, segundo a Fipe: só 28,31%. De acordo com Zilbovicius, se os impostos são responsáveis pelo valor do carro, as montadoras também são. “Muitas delas, como Ford, Fiat e GM, enfrentaram dificuldades no mundo e se seguraram em parte graças aos resultados obtidos no Brasil.” Um exemplo: a GM teve prejuízo global de 38,7 bilhões de dólares em 2007. Enquanto isso, o Brasil respondeu por um terço do crescimento mundial das vendas da marca.

Escala monstruosa
Há casos em que, mesmo com o imposto de importação integral, alguns modelos estrangeiros conseguem chegar ao país com mais acessórios e preço mais atraente que os nacionais equivalentes. É o caso do Kia Picanto, que paga 35% ao desembarcar no Brasil – mais os impostos pagos pela indústria. Mesmo assim, ele custa 35 900 reais e traz de série ar-condicionado, direção elétrica, trio elétrico, rodas de liga leve e CD player com MP3, itens que são opcionais na maioria dos nacionais. David Wong, vice-presidente da Kaiser Associates, explica por que esse preço é tão competitivo, apesar de importado da Coréia: “A fábrica que faz o Picanto produz de 1 milhão a 1,5 milhão de veículos desse modelo por ano. A escala é monstruosa. Por aqui, a produção anual de um Gol é de cerca de 400 000 unidades”.
Para o presidente da Abeiva (associação das importadoras), Jörg Henning Dornbusch, a indústria automobilística brasileira tem como vender seus carros por preços mais baixos: “Com o aumento da escala por conta das vendas em alta, deveria haver uma redução no custo de produção, e não é o que se vê”.
Quando há acordos entre o Brasil e parceiros como México, Argentina e Chile, o imposto de importação é zero e, em muitos casos, as subsidiárias até reduzem ainda mais suas margens na venda de uma unidade para a outra. É o que ocorre, por exemplo, entre as filiais brasileira e argentina da Renault. Aqui o Logan 1.6 8V custa 37 550 reais. Na Argentina, que importa esse mesmo carro do Brasil, ele é vendido pelo equivalente a 25 500 reais. Sem a carga tributária, o Logan vendido aqui custa 26 585, mas na Argentina ele vale 20 017 reais, mesmo incluindo o custo de frete até o país vizinho. E o que explica essa diferença de 6 500 reais, depois de descontados os impostos?
Para o presidente de uma importadora, que prefere não se identificar, os veículos nacionais não baixaram de preço quando comparados a outros países porque as montadoras, que trabalham com margens entre 9% e 11%, estão praticando o percentual máximo. O presidente da Anfavea (associação das montadoras), Jackson Schneider, prefere não entrar em detalhes sobre a rentabilidade do setor. “Quando se fala de preço e margem, cada montadora cuida da sua casa.” Mas Schneider concorda que o Brasil se tornou atraente para as matrizes, daí o volume tão grande de recursos esperados para os próximos anos.
Entre 2008 e 2011, estão previstos 23 bilhões de dólares em projetos de expansão ou construção de fábricas. O motivo, para alguns, não seria a alta rentabilidade, mas sim o espaço que ainda há para crescer por aqui. “Esses investimentos foram programados segundo a perspectiva de crescimento do mercado interno, ou seja, baseiam-se no futuro”, diz Dario Gaspar, vice-presidente da consultoria A.T. Kearney.
Paulo Cardamone, vice-presidente da consultoria CSM, afirma que uma boa fonte de lucro das montadoras brasileiras são os chamados “conteúdos”, ou opcionais, como ar-condicionado, freio ABS e airbag. “É aí que a indústria cobra caro. Como o volume é baixo para produzir esses itens, o conteúdo, que no mundo é standard, por aqui é opcional e custa muito”, afirma. Cardamone defende a redução gradual de impostos para que se chegue à metade do atual valor dentro de seis anos. “Assim, as empresas vão poder diminuir os preços e aumentar a produção.”



Corte nos custos
Para Schneider há ainda outras formas de reduzir custos. As montadoras têm, segundo ele, apostado no aumento de produtividade dentro das fábricas, com a aquisição de equipamentos mais modernos e melhor gerenciamento de estoques. Segundo Francisco Satkunas, membro do conselho da fornecedora Plascar e há 40 anos no mercado, as montadoras no Brasil não deveriam ficar esperando por reduções nos impostos. Antes, poderiam começar a estudar formas de diminuir custos no desenvolvimento de materiais de autopeças mais eficientes e baratos, na logística e na mão-de-obra, com profissionais mais bem treinados para aumentar ainda mais a produtividade. “Sem cortar despesas, fica difícil vender carros mais baratos no Brasil”, diz Satkunas. A própria Plascar pesquisa no momento uma roda feita de plástico, material mais barato e leve.
Outro caminho para diminuir custos, conta Evandro Maciel, diretor do Comitê de Veículos de Passeio da Sociedade de Engenheiros da Mobilidade (SAE), é por meio da padronização de peças entre as montadoras. Isso possibilitaria uma escala global bem maior e uma economia no fim da conta. Ou seja, quem ganharia com isso seria o consumidor.

QUANTO CUSTA?
FIAT PALIO 1.4
{txtalt}

Brasil: 34 300 reais
Turquia: 26 100 reais

HONDA FIT
{txtalt}

Brasil: 47 300 reais
Japão: 20 900 reais

FORD FOCUS HATCH
{txtalt}

Brasil: 58 200 reais
Argentina: 44 000 reais

TOYOTA COROLLA
{txtalt}

Brasil: 62 000 reais
Espanha: 38 500 reais

VOLKSWAGEM JETTA 2.5
{txtalt}

Brasil: 86 300 reais
México: 40 700 reais

BMW X5 3.0
{txtalt}

Brasil: 301 000 reais
Estados Unidos: 82 400 reais 

TRIBUTO AO CARRO
O imposto no Brasil representa de 27,1% a 36,4% do preço final do carro, conforme cilindrada e combustível. É muito, perto de países como EUA (6,1%), Japão (9,1%), Espanha (13,8%), Alemanha (16%), México (16%) e Argentina (18%).

Fotos Encontro Clube Logus e Pointer


Salve Galera !!!

Domingo dia 10/07/11 foi realizado o primeiro encontro do Clube Logus e Pointer, no estacionamento do Walmart na cidade de Guarulhos, tivemos a presença de membros antigos como Ronaldo Dibiasi, Fernando, a volta do Anderson Rabelo, Fabio (Silver Logus) e a presença de dois novos membros, Japoneis e Anderons (Sejam Bem vindo aos encontros) o Edvaldo teve um problema com sua bomba d' Agua e nao pode comparecer, mas fica ai registrado as fotos e mes que vem tem mais